Os dois primeiros textos que apresentamos foram vencedores do segundo e terceiro prémio, respectivamente, num concurso levado a cabo pela Câmara Municipal do Alandroal sobre O Combate à Pobreza e Exclusão Social
A menina que não tinha nem pai nem mãe
Um dia resolvi ir passear e nesse dia encontrei uma menina a chorar. Aproximei-me dela e perguntei-lhe porque estava a chorar e ela disse-me:
- Estou a chorar porque estou sozinha, tenho frio e fome.
Eu tinha na minha mala um cobertor e comida, então dei-lhe agasalho e comida, depois fiquei um bocado à conversa com ela, no fim, perguntei-lhe:
- Queres ir para minha casa?
E ela respondeu:
- E não te incomoda?
- Não! - disse eu.
Fomos e divertimo-nos muito eu perguntei-lhe se não tinha família e ela respondeu:
- Tenho mas abandonaram-me.
- E abandonaram-te porquê?
- Porque eram muito pobres e não tinham nem dinheiro, nem condições para me criarem!
Quando eu a encontrei ela tinha 9 anos, agora tem 20 e já é casada.
Rita
Para lá da linha do comboio…
Era cedo, tal como todos os Sábados por essa hora, eu ainda estava na cama quando ouvi a campainha tocar. Levantei-me em sobressalto e, bastante zangada dirigi-me à porta. Abri e um silêncio profundo deixou-me petrificada. Assim fiquei não sei quanto tempo. À minha frente estavam duas crianças com uma magreza extrema. Pareciam ter idades entre os três e os cinco anos, estavam com um aspecto sujo e tinham as roupas todas estragadas. O silêncio foi interrompido quando ouvi uma voz dizer-me:
- Ajude-nos por favor! Eu e a minha irmã estamos cheinhas de fome. A nossa mãe não tem nada para nos dar.
Por momentos nem sabia o que havia de responder, depois ocorreu-me perguntar:
- Onde vivem?
- Naquelas barracas para lá da linha do comboio. - Responderam as crianças.
Eu sabia que nesse local havia pobreza, mas não imaginava que também houvesse crianças…
Convidei as meninas a entrar, separei umas roupas que os meus filhos já não usavam há muito tempo, enchi a banheira de água quente e coloquei-as lá dentro. Parece que estou a ver, primeiro com medo, depois, à medida que iam ganhando confiança dentro de água, saltavam e chapinhavam de contentamento. Interrompi-as para as lavar, perfumar e vestir.
Na cozinha já tinham o pequeno-almoço à sua espera: leite, cereais, pão, fruta, bolo, bolachas.
Os olhos de Laura e de Lara, assim se chamavam as meninas, quase que saltavam. Disse-lhes:
- Podem comer aquilo que quiserem.
Enchi o meu coração de ternura e amor ao ver que aquelas meninas sujas, que me fizeram zangar por me terem acordado num Sábado de manhã, eram afinal crianças iguais a tantas outras, com uma pequena diferença, que marca toda a diferença: eram pobres!!!
Textos que levámos ao Concurso "Uma Aventura... Literária 2011" promovido pela Editora Caminho.
O texto "Uma aventura mística" foi comtemplado com uma Menção Honrosa, o que deixou o seu autor e colegas muito orgulhosos.
Uma aventura mística
-Ufa, finalmente é fim-de-semana – disse o Chico- já estava com vontade de começar a preguiçar.
Enquanto Chico falava, o Pedro estava a estudar no seu computador, e a fazer os trabalhos para a aula de Ciências. Pedro, com grande curiosidade entrou no navegador da internet e pesquisou: As sereias. De seguida apareceu uma data de opções para ele escolher qual site queria ver.
As gémeas disseram logo em coro:
-O que estás a pesquisar?
- Estou a pesquisar sobre sereias, e aqui diz, que assim que elas entram na água se transformam, e fora de água são pessoas normais como nós! - respondeu o Pedro.
-Oh, que interessante! – exclamou a Luísa.
Depois de quase uma hora de roda do computador apareceu a mãe das gémeas que lhes anunciou:
-Aqui está uma carta do vosso tio Filomeno, que está nas ilhas Galápagos, a estudar os peixes existentes lá.
De seguida, a Teresa abriu a carta, curiosa para saber o que dizia.
A carta dizia:
Ilhas Galápagos, 10 de Junho de 2011
Queridas Luísa e Teresa,
Eu sou o vosso tio Filomeno, estou a estudar os peixes aqui nas Ilhas Galápagos, e eu queria convidar-vos para virem cá.
Se quiserem tragam os vossos amigos e não se esqueçam do Caracol.
Aceitam a proposta?
Cumprimentos do vosso tio Filomeno.
Imediatamente, sem pensarem duas vezes, enviaram uma mensagem que dizia:
Ok, tio Filomeno, nós aceitamos.
Esperaram uma semana até ás férias de Verão, e no sábado da semana seguinte partiram. Foram dez cansativas horas, seguidas de viagem. Quando lá chegaram, viram logo o seu tio. A Luísa, a Teresa, o Pedro, o João e o Chico, acenaram ao tio Filomeno, muito entusiasmados.
Depois de se instalarem o tio Filomeno foi-lhes mostrar tudo, até o pequeno lago onde estava a estudar os peixes.
Rapidamente fez-se noite sem que ninguém desse por isso. O tio Filomeno foi-se deitar, mas eles os cinco foram explorar a ilha. Quando chegaram àquele lago onde o tio Filomeno andava a estudar os peixes, viram duas sereias, com as caudas amarelas e as escamas muito brilhantes, eles nem queriam acreditar. Muito espantado, o Pedro murmurou:
-Afinal as sereias existem!
Foram falar com elas, e rapidamente descobriram que elas tinham super puderes, que conseguiam levantar coisas, congelar a água, e aquecer a água até ferver.
Enquanto eles estavam completamente vidrados nas sereias, por entre as nuvens, a lua cheia apareceu, e eles os cinco ficaram transformados em sereias e sereios.
Então as sereias comunicaram com eles numa língua desconhecida, mas que eles, inacreditavelmente, conseguiam descodificar:
-Vocês não podem revelar a nossa existência a ninguém ok? - pediram elas.
-Sim, mas como voltamos ao normal? - perguntou o Pedro todo espantado por ser um sereio.
Basta saírem da água – disse a sereia lançando com as mãos uma poeira sobre eles.
Quando saíram da água foram secar-se, para tomarem de novo a forma humana, e quando chegaram a casa o tio Filomeno estava a ressonar, e nem deu pela entrada deles.
No dia seguinte, à noite, foram de novo ao tal lago pequenino onde tinham ido na noite anterior, e onde tinham mudado de forma pela primeira vez.
De novo apareceu a lua cheia, e eles saltaram para a água entusiasmados por pensar que iriam transformar-se outra vez. Quando deram por si, já estavam dentro de água mas em forma humana, teria sido um sonho?
E assim acaba mais uma aventura!
Texto levado a concurso "A Melhor Carta" promovido pelos CTT e ANACOM
Alandroal dia 10 de Fevereiro de 2011
Caros amigos:
Olá eu sou a árvore da informação.
Nós árvores somos muito importantes, sabem porquê? Se não sabem porque somos importantes, eu vou vos dizer porque somos importantes.
Nós somos importantes porque nós é que vos damos o oxigénio e sem oxigénio não conseguíamos viver, por isso se não existíssemos estavam todos os seres vivos mortos.
Muitas de nós juntas formamos as florestas. As florestas mundiais constituem um património vivo, essencial ao desenvolvimento sustentável de todos os Países.
As florestas são um espaço privilegiado de produção de riqueza, de lazer, de diversidade biológica, de fixação de carbono e de protecção dos solos e dos recursos hídricos.
Aos espaços florestais encontram-se associados vários recursos – pastagens, caça, pesca, cogumelos, plantas aromáticas, melíferas e medicina – os quais devem ser geridos com base em boas práticas florestais e de preservação e conservação da natureza e todos os seres vivos existentes nelas.
Existem vários tipos de árvores e florestas, de seguida vou dar alguns exemplos de florestas e árvores:
Montado, conjunto de azinheiras;
Pinheiral, conjunto de pinheiros;
Laranjal, conjunto de laranjeiras;
Eucaliptal, conjunto de eucaliptos;
Existem muitas mais espécies de árvores e florestas.
Cada espécie tem a sua própria função na natureza e na qualidade de vida dos seres vivos.
Com o passar do tempo muitas árvores tem desaparecido e tudo isto por culpa do homem que provoca muitos incêndios. Temos que proteger as nossas florestas, para que elas não desapareçam, porque o desaparecimento das florestas irá prejudicar todo o desenvolvimento do planeta e também influência a qualidade de vida de todos os seres vivos.
Os incêndios nas florestas são cada vez mais porque os humanos não têm cuidado com o que fazem portanto constituem a principal ameaça não só nas florestas como nos campos também aos edifícios e pessoas que vivem e trabalham nos espaços rurais.
O que não devemos fazer quando estamos ao pé de campos ou florestas:
1- Não fumar;
2- Não faça fogueiras;
3- Não utilize fogareiro ou grelhador em áreas não autorizadas para o efeito;
4- Nos piqueniques leve a comida feita;
5- Não corte árvores se não ficamos sem oxigénio.
O lançamento de foguetes é proibido em todo o território nacional. Mas na altura das festas geralmente há um lindo espectáculo de fogo-de-artifício, mas para este espectáculo não ser proibido, temos que pedir autorização á G. N. R., local e aos Bombeiros.
A quem compete a limpezas das florestas?
-Estas acções são da responsabilidade dos proprietários e constituem uma obrigação legal, se for necessário fazer fogueiras para a limpeza das florestas há que ter muito cuidado para não arderem áreas das quais não fazem parte dessa limpeza e também se tem de comunicar as autoridades locais, porque sem nós querermos pode arder uma área maior que a necessária e daí provem um incêndio.
Quando fizer limpeza nas florestas tenha em atenção algumas regras como:
1- Não faça queimadas para a renovação das pastagens;
2- A circulação de máquinas próprias para as limpezas têm que ter um extintor, porque estas podem causar incêndios.
Não se esqueça ajude a proteger e conservar a natureza, porque o nosso bem-estar depende das muitas árvores e florestas existentes no mundo.
A solução está na prevenção
Após a litura de alguns clássicos da literatura portuguesa démos asas à nossa imaginação e construímos novos finais para as histórias que lemos, aqui apresentamos alguns dos mais originais:
Continuação da historia a ” Mensagem “ de Fernando Pessoa
Depois da viagem de Fernão de Magalhães quem passou a governar Portugal foi Dona Catarina, porque era a pessoa mais próxima de D. Sebastião, era sua ama. D. Catarina não percebia nada de reis e rainhas, então teve aulas durante vários anos com o professor João, que lhe ensinou todos os truques de como ser uma boa rainha. Quando acabou esse estudo passou então a governar, embora no reino, nem todos a aceitassem como rainha. Os mais nobres gostavam que fosse um dos deles a governar, o povo, esse estava bastante satisfeito com a escolha.
D. Catarina, mulher jovem e bela, era também bastante ambiciosa. Apesar dos muitos pretendentes que lhe faziam a corte, nenhum lhe agradava, a sua ambição era alargar território e transformar Portugal num grande império.
Juntou vários soldados para formar um exército e, quando isso aconteceu, pediu ao senhor João, seu antigo professor (que já tinha sido chefe de um forte exército em Itália), para lhes ensinar como ser um exército muito poderoso. Meses depois, o exército português, comandado pelo senhor João, estava pronto para partir em guerra com Espanha. Uma guerra que durou vários anos…
Passado muito tempo, a vitória foi do exército português. E com essa vitória os portugueses ficaram mais fortes e com mais confiança no seu exército e na sua rainha. Dona Catarina, por sua vez, também ficou muito contente, não só com o seu exército, mas também pelo belo trabalho do senhor João.
Dona Catarina, com a sua ambição a falar mais alto, ordenou que o senhor João e o seu exército alargassem território pela Europa fora. Depois de passarem por vários obstáculos e vencerem imensas batalhas, o território português era já um grande império. Mas não contente com isso, Dona Catarina ordenou que se continuasse a combater.
O exército português estava já bastante enfraquecido e cansado, tal era o tempo que estava em guerra. O senhor João queria recusar esta ordem de Dona Catarina, mas a sua paixão por ela era tão forte, que ele não conseguia resistir aos seus encantos e recusar os seus pedidos, por mais excêntricos que estes fossem. Ele sabia que continuar a alargar o território poderia colocar o grande império português até então conquistado em risco, sabia que iriam encontrar um exército muito forte e poderoso e, ainda por cima, bem fresquinho!
Assim, a mando de Dona Catarina, o senhor João e o exército português lá chegaram à Suíça e, tal como previsto encontraram um exército bastante forte. Lutaram dia e noite, várias semanas, mas o exército português estava cada vez mais enfraquecido, cada vez com maior número de baixas e, apesar de isso não fazer parte dos princípios do senhor João, o mais sensato seria desistir e aceitar a derrota…
Voltaram a Portugal muito desanimados e com receio da reacção dos nobres, pois pensavam que estes iriam derrubar Dona Catarina do trono culpando-a assim desta terrível derrota. Também tinham receio de Dona Catarina e da reacção do povo que tanto a adorava, pois Dona Catarina tinha investido muito dinheiro neste alargamento do território. No entanto, muita coisa tinha mudado… Portugal não era mais o mesmo, a sua rainha era agora adorada por todos, pois para além do alargamento do território em terra, este decorria também no mar, com novas descobertas e novas riquezas que chegavam de todos os pontos do Oceano. Portugal era agora um dos países mais ricos do mundo!
Quando o senhor João se pôde encontrar com a Rainha para lhe transmitir a notícia da derrota e da não conquista da Suíça, Dona Catarina recebeu-o de braços abertos e ficou muito feliz por revê-lo. Também ela estava apaixonada pelo senhor João e tinha sentido muito a sua falta…
Paula
Continuação de "Uma Família Inglesa" de Julio Dinis
O casamento de Jenny
Assim, depois do casamento de Carlos e Cecília, a Jenny perdeu o seu irmão e a sua melhor amiga, pois estavam de lua-de-mel.
E, na rua da “Má Língua” inventaram que Cecília e Carlos tinham fugido dos seus pais para não ficarem de castigo, mas Jenny ás escondidas do seu pai, foi a essa rua esclarecer esse assunto.
Foi por aquela rua adentro, até encontrar uma pessoa que estava a cochichar com a sua vizinha aquele boato, e Jenny interrompeu e disse:
- Minhas senhoras, desculpem o incómodo, mas vocês não podem falar de boatos da qual não sabem se é verdade.
- Desculpe, nós não a conhecemos de lado nenhum -disse a senhora – por isso não te metas na conversa.
E Jenny foi-se embora dizendo em voz baixa:
- Que falta de educação que esta senhora tem!
E Jenny põe o meio da rua foi-se afastando daquelas senhoras, até que foi por essa rua e viu um rapaz tal e qual como ela, era de Inglaterra, mas tinha família naquela localidade. O rapaz era de olhos azuis, de cabelo loiro e encaracolado, rico e muito bem educado.
Mas, mesmo assim não lhe disse nada, mas passado uns minutos ela ia distraída a caminhos de casa, e chocou com aquele rapaz, e em couro disseram:
-Desculpa!
-Desculpa!
Mas as coisas correram muito depressa, e quando deram por eles já se estavam a beijar, até que apareceu á porta da rua, o pai de Jenny, que de imediato disse:
- Jenny, filha, que estás tua a fazer.
E de repente, o rapaz foi-se embora a correr todo envergonhado, mas mesmo assim conseguiram criar uma amizade muito chegada.
Passado alguns meses, Carlos e Cecília tinham chegado da sua lua-de-mel, e quando chegaram tiveram uma novidade, que o rapaz chamado Zack, e a Jenny se iam casar.
Foi numa manhã de Agosto que Zack e Jenny se iam casar, e Jenny disse:
-Nunca pensei eu casar com um sobrinho duma senhora da rua da “Má Língua”.
O padre, entretanto esteve a casa-los e no fim da cerimonia Zack disse:
-Adeus tia, agora vou com a minha amada mulher para Londres, para a nossa casa.
E a tia disse-lhe:
-Boa sorte sobrinho, espero que tenhas um bom futuro!
Depois deste conversa, toda agente aplaudiu, porque mais uma vez, uma história de amor, a mural vai ser a seguinte:
“E viveram felizes para sempre”
Paulo
Continuação de "Auto de Mofina Mendes"
E como voltou a ser
Pastora , Mofina Mendes
Começou a tratar do gado.
Como tinha partido o pote
De azeite , pensou bem , e
Surgiu-lhe uma ideia.
Como tinha vacas e
As vacas deitam leite
Pensou ordenha-las.
Encheu um pote de leite
E foi vende-lo ao
Mercado mas com muito
Cuidado não o parti-se outra vez.
Quando chegou ao mercado
Pôs á venda o pote.
E conseguiu vende-lo.
Comprou ovos redondinhos
De pata e teve patinhos.
E como estava rica teve
Um namorado e casou-se.
Teve 4 filhos.
Os filhos gostavam
De brincar com os patinhos.
Quando cresceram
Ficaram com o
Resto da herança
Assim acaba a história
De Mofina Mendes , feliz e contente.
André
Continação de "O Bobo" de Alexandre Herculano"
Continação de "O Bobo" de Alexandre Herculano"
Dom Bibas ficou inconsolável com o falecimento da sua amada Dulce. Transparecia tristeza por dentro e por fora, agora já não era o alegre “bobo” que animava os nobres da corte e os seus convidados vindos de longe.
Como a sua vocação para truão desaparecera, então o pobre Dom Bibas decidiu abandonar a corte. D. Afonso Henriques ficou bastante triste e preocupado, pois não sabia o motivo pelo qual Dom Bibas ter ficado tão abatido.
O velho truão entrou num estado de fraqueza e de sofrimento e, ao andar na rua à procura de um local para se abrigar, caiu para a estrada ficando inconsciente.
Uma senhora estava a passar na rua e viu Dom Bibas caído no chão, ficou muito inquietada e ligou logo para a ambulância.
Ficou internado no hospital durante duas semanas, e todos os dias recebia a visita da senhora que o salvou, cujo nome era Bárbara.
Bárbara convidou Dom Bibas a passar algum tempo em sua casa, pois ele não tinha onde ficar. O velho bobo estava muito agradecido pela simpatia de Bárbara, ela sim era um verdadeiro anjo.
Os dias passavam e ele gostava cada vez mais de Bárbara, Dulce já não permanecia no seu pensamento. Até que chegou o dia em que se declarou a ela, e para sua sorte fora correspondido.
Casaram-se e a felicidade para Dom Bibas voltou, mas não voltou a ser bobo, agora a sua ocupação era treinar os dois truões de D. Sancho I: Bonamis e Acompaniado.
O termo bobo significa, para muitas pessoas, ignorância ou burrice… Ocorre que, às vezes, o verdadeiro bobo pode ser tudo, menos idiota ou burro…
FIM
Cidália
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